quinta-feira, 1 de julho de 2010

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terça-feira, 22 de junho de 2010

Agradecimento do diretor e funcionários da Fundação Casa Unidade Paulista




São Paulo, 22 de junho de 2010.
A Secretaria de Assistência e Desenvolvimento Social

A/C Maria Jose dos S. Chaves

Agradecemos a gentileza do empréstimo do aparelho de data show, para a UI-Paulista – Fundação Casa - São Paulo, representada pelo diretor Sr. Christian Lopes de Oliveira.

Adolescentes preparam as unidades para assistir aos jogos da Seleção Brasileira, na Copa do Mundo da África do Sul

A Seleção do Brasil não fez a estreia que os torcedores brasileiros esperavam na Copa do Mundo da África do Sul, mas em contrapartida fez a alegria dos jovens que estão cumprindo medida socioeducativa nas unidades Nova Vida e Paulista, da Fundação CASA, na capital Paulista. Por um telão, comendo pipoca e tomando guaraná, no ultimo dia 15 de junho, eles assistiram a vitória do Brasil por 2 a 1 em cima da Coréia do Norte.




No dia da estreia da seleção canarinho, o jornalista Alex Sabino do Diário de São Paulo visitou as duas unidades e assistiu ao jogo com os adolescentes para produzir uma matéria sobre a reação dos brasileiros na partida entre o Brasil e a Coréia do Norte

Na unidade Paulista, a direção da unidade preparou um espaço na área administrativa para assistir a partida. Já a Nova Vida organizou no pátio da unidade, que estava todo pintado com enormes bandeiras de paises participantes da Copa, uma verdadeira seção de cinema com direito a pipoca e guaraná. “Preparamos lugares adequados para os jovens assistiram as partidas do Brasil”, comentou Christian Lopes, diretor da Paulista.

“Eles (jovens) estavam esperançosos por uma vitória da equipe do Brasil e deram sorte", disse Eduardo Felipe, diretor da Nova Vida. "Para assistir aos jogos em clima de Copa do Mundo, os adolescentes enfeitaram as unidades com bandeirinhas verdes e amarelas e bandeiras dos paises participantes da Copa. Vai ser uma festa verde-amarela”, comemorou o diretor.

Aflição na estreia do Brasil

A ansiedade e a emoção de ver a partida de estreia do Brasil em uma Copa do Mundo ficaram evidentes antes mesmo de a bola rolar. Uma alegria aluciante estava estampada no rosto dos adolescentes na hora da execução do hino nacional. Quando a redonda foi solta na África do Sul, ao som das famosas vuvuzelas, eles (jovens) soltaram um grito modesto de “é hexacampeão...é hexacampeão...é hexacampeão”.

É possível que seu navegador não suporte a exibição desta imagem. Após os primeiros minutos de jogo e muito nervosismo, e até o momento os jogadores brasileiros não tinham marcado nenhum gol, os jovens começaram a tocar cada vez mais forte as vuvuzelas. “O Brasil não começou bem. Mas como bom brasileiro, que não desiste nunca, vamos torcer ainda mais para a seleção”, disse um dos jovens.

O grito que os adolescentes estavam segurando para soltar quando saísse um gol, só pode ser solto no segundo tempo, quando Maicon fez o primeiro para o Brasil. O urro só voltou a ser lançado quando Robinho deu um belo passe para Elano ampliar o placar, 2 a 0. Eles só se calaram quando o time da Coréia do Norte fez o ultimo gol da partida (2 a1).

Sonho de se tornar jogador

Da unidade Nova Vida, três adolescentes que têm a vontade de se tornar jogadores profissionais e, quem sabe, jogar pela Seleção Brasileira, correm atrás deste sonho. Dois deles, que fizeram teste na Portuguesa, aguardam o resultado da seletiva que vai sair na sexta-feira.

O outro, que participou da peneira no Nacional, time comandado pelo ex-jogador Vampeta, também está a espera do resultado do teste. “Os três, quando foram avaliados, mostraram qualidade”, diz o diretor Eduardo Felipe. “Agora, é só esperar o resultado, mas estamos confiantes para que esses jovens saiam desta vida e sigam o caminho do esporte”.


Christian Lopes de Oliveira

Diretor de Unidade

RE. 21.916.2

Lançamento do livro.



Livro escrito por internos da Fundação Casa
Unidade Paulista.
Neste dia além do lançamento do livro
também oconteceu a tarde de autógrafos.

Maternidade

A Lei nº 11.634/2007, garante o direito da gestante ao conhecimento e a vinculação à maternidade onde receberá assistência no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS).
Esta lei representa valiosa conquista do movimento de mulheres na luta ao combate à mortalidade materna que tem entre suas principais causas a falta de assitência adequada, no pré-natal, e condições seguras na hora do parto.

quarta-feira, 2 de junho de 2010

Audiência Pública - "Violência Institucional e o Estado Racista: as ações das polícias no Estado de São Paulo".

A Frente Parlamentar de Promoção da Igualdade Racial e a Comissão de Direitos Humanos da ALESP, ao lado dos Movimentos Negros, Sociais, Mulheres, Juventude, Sindicais e estudantis, estão organizando duas importantes atividades para o dia 09 de junho de 2010.

09 de Junho de 2010 - quarta feira

Seminário: Diagnóstico da sobre violência policial

Local: Alesp

Horário: das 09h00 às 13h00

Audiência Pública da Comissão de Direitos Humanos: "Violência Institucional e o Estado Racista: as ações das polícias no Estado de São Paulo".

Local: Plenário Paulo Kobayashi - prédio novo - Alesp.

Horário: das 14h30 ás 17h30

sábado, 20 de março de 2010

Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial

A Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (SEPPIR/PR) surge como uma resposta positiva do Governo brasileiro às resoluções da III Conferência Mundial das Nações Unidas contra o Racismo, realizada em 2001, na cidade de Durban, África do sul.
Criada em 21 de março de 2003, a SEPPIR assessora diretamente o presidente da República.
O Decreto de criação da SEPPIR define que suas ações deverão enfatizar a população negra. Somou-se a essa decisão a responsabilidade de garantir nos aspectos da cidadania e direitos, a articulação e coordenação de políticas para os povos indígenas, os povos de etnia cigana, os judeus, os palestinos e demais grupos que vivem discriminações históricas do ponto de vista racial, étnico e cultural.
Em 20 de novembro de 2003 foram publicados o Decreto nº 4.886, que criou a Política Nacional de Promoção da Igualdade Racial (PNPIR), o Decreto nº 4.885, que criou o Conselho Nacional de Promoção da Igualdade Racial (CNPIR), e o Decreto nº 4.887, que versa sobre a regularização das comunidade remanescentes de quilombos.
Em 2005 foi realizada a I Conferência Nacional de Promoção da Igualdade Racial (I CONAPIR), que dentre várias contribuições deliberou pela construção do Plano Nacional de Promoção da Igualdade Racial (PLANAPIR). Sob coordenação da Casa Civil e da Secretaria Adjunta da SEPPIR, o texto foi pactuado entre todos os ministérios e órgãos governamentais envolvidos na temática. E em 4 de junho de 2009 foi publicado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva sob forma do Decreto nº 6.872. O documento define responsabilidades e determina diretrizes governamentais e orçamentárias para toda a administração pública federal.

Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial - SEPPIR
Esplanda dos Ministérios, Bloco A, 9º andar
Brasília - DF
www.planalto.gov.br/seppir
seppir@planalto.gov.br